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A defesa do piloto e médico santa-mariense Davidson Alba, representada pelos advogados criminalistas Rodrigo Oliveira de Camargo e Daniel Tonetto, manifestou-se sobre a conclusão do inquérito da Polícia Civil de Santa Catarina que indiciou o médico e seis organizadores do evento esportivo por homicídio doloso e lesões corporais dolosas. Em nota, os advogados afirmam receber com "perplexidade" as conclusões da autoridade policial.
A investigação apurou que o veículo trafegava a mais de 100 km/h em via urbana, em um evento sem autorização e com barreiras de segurança "frágeis e insuficientes". Segundo a defesa, o resultado do inquérito estaria "em dissonância com os elementos coletados na apuração policial".
Os advogados ressaltam, no entanto, que o inquérito "é apenas uma etapa do ritual judiciário" e que a conclusão da polícia "não vincula o Ministério Público, responsável pela acusação formal". A defesa conclui afirmando que "mantém confiança no esclarecimento dos fatos e na correta distribuição de justiça, após o devido processo legal".
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